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março 2010

Mercado de Luxo, Serviços de Luxo, Viagens e Turismo

Maharajas Express chega para proporcionar viagens inesquecíveis pela Índia

Por Ricardo Ojeda Marins

Há alguns dias o luxuoso trem Maharajas Express, na Índia, realizou em grande estilo a estréia de suas viagens, oferecendo a seus passageiros o mais refinado transporte, com um tíquete de menor valor a partir de US$ 800 por pessoa, por noite, e promete proporcionar uma qualidade excepcional nos serviços.

O trem, de 23 vagões, comporta até 84 passageiros com vários níveis de refinamento. Por exemplo, para usufruir de uma noite na suíte presidencial, desembolsa-se US$ 2.500 por pessoa. Ocupando um vagão inteiro, é composta por dois camarotes e ainda uma banheira.

Um trem que nunca fica aquém de suas expectativas, prometendo-lhe uma experiência de rei, o Maharajas Express oferece cinco carruagens para cabines de luxo, seis para suítes Junior, duas para suítes e uma para a suíte Presidencial. Cada cabine tem grandes janelas panorâmicas – um projeto desenvolvido pela Integral Coach Factory, Chennai. Assim você terá o privilégio de saborear cada pedaço magnífico da Índia. Todas as cabines de passageiros vêm com controle individual de temperatura e instalações de última geração. Televisores LCD, aparelhos de DVD, telefone com discagem direta e Internet, para citar alguns. Cada cabine tem também o seu próprio cofre eletrônico.

Além das áreas privadas, o luxuoso trem possui dois restaurantes que servem comida indiana e ocidental, um bar, mesas de jogo e um lounge. Uma das principais vantagens do novo serviço é que o Maharajas Express pode viajar por toda a Índia, enquanto outros serviços exclusivos são geralmente restritos aos estados individuais. Uma das opções de viagem é o “Royal India”, que vai de Delhi até Mumbai e tem duração de 6 noites, e pode custar US$ 17.500 por pessoa na suíte presidencial ou US$ 5.600 na cabine de luxo.

Se você deseja privacidade total ou quer realizar um evento em um ambiente cheio de mistérios, o Maharajas Express está disponível para ser fretado por empresas, agências ou pessoas de todo o mundo para viagens de incentivo, conferências, casamentos ou demais eventos exclusivos, oferecendo a seu passageiro uma experiência luxuosa e memorável.

Conheça mais detalhes:

http://www.rirtl.com/

Carros de Luxo, Mercado de Luxo, Negócios do Luxo

Lexus revela seu esportivo de luxo LFA, de 375 mil dólares

Por Ricardo Ojeda Marins

O Lexus LFA irá retornar a um dos seus cenários de sua concepção: o circuito de Nürburgring, na Alemanha. A pista, utilizada por 10 em cada 10 fabricantes para ajustar modelos esportivos, foi um dos celeiros para a criação do LFA, o primeiro superesportivo de alto luxo do grupo Toyota. E o retorno não poderia ser em melhor estilo. A Lexus reservou duas unidades dessa poderosa “máquina” para competir nas 24 horas de Nürburgring, uma das mais tradicionais corridas de resistência do mundo.

O queridinho de longa data de fotógrafos do famoso circuito alemão é uma oponente “super máquina” que, após longos dez anos de desenvolvimento, busca redefinir uma marca que veio para ser conhecida por construir carros que façam seus ocupantes desfrutarem da sensação de “flutuar”, além de ser, é claro, desejada pelos apaixonados por carros.

O LFA possui uma estrutura que é a prova de um estudo da eficiência aerodinâmica. Seu motor é 4.8 V10 de 552 cavalos, montado na frente. O preço para presentear-se com este pequeno mimo gira em torno de US$ 375mil, mas em uma tentativa de frustrar os especuladores que pretendam revendê-los imediatamente com preços inflacionados, a empresa planeja oferecer o carro nos Estados Unidos apenas através de locação por dois anos, com preço mensal ainda não divulgado. Poucos afortunados locatários americanos ainda poderão ter seus carros construídos por encomenda, e ter o privilégio de escolher entre 30 cores. Isso é que é um luxo customizado.

Apesar do preço do LFA, sua controladora, a Toyota, poderá sofrer uma perda em cada carro. Os planos para a criação de apenas 20 unidades por mês durante 25 meses consecutivos renderão a produção total de 500 veículos, dos quais apenas 150 atenderão à América. As entregas devem ter início no início de 2011.

Conheça mais detalhes:

http://www.lexus-lfa.com/

Mercado de Luxo, Negócios do Luxo, Serviços de Luxo

Luxo Consciente : Sustentabilidade como ferramenta de conquista de simpatia do consumidor

Tiffany Sustainability

Por Ricardo Ojeda Marins

As grandes e prestigiosas marcas de luxo sempre foram conhecidas por sua incrível e capacidade de lançar tendências. Basta que um acessório, cor ou tecido seja apresentado com sucesso nas passarelas para a novidade ser alvo de desejo presente nas maiores redes de varejo de moda distribuídas pelo mundo. Porém, a recente crise econômica que abateu boa parte da economia de países desenvolvidos e o surto de comedimento gerado por ela inverteram esse processo. Agora, as grandes grifes que perseguem uma “moda”: a da sustentabilidade. Claro que não nasceu um repentino amor pelas florestas ou por comunidades de países devastados por guerras e pela miséria. Muitas companhias foram sensibilizadas por uma lógica puramente econômica. Nos últimos dois anos, segundo dados da consultoria Bain & Company, o mercado de luxo mundial sofreu retração de mais de 10% – uma conta de quase 25 bilhões de dólares. Para enfrentar esses tempos difíceis, as marcas de luxo encontraram no apelo ecológico e na postura politicamente correta a maneira mais eficiente de fazer com que o consumidor não se sinta tão culpado ao desembolsar uma pequena fortuna por uma bolsa ou uma roupa tão desejada.

O primeiro a aderir ao “luxo com consciência” foi o grupo LVMH, dono de marcas como Fendi, Louis Vuitton e Donna Karan. Em maio de 2009, o maior conglomerado de luxo do mundo adquiriu 50% de participação na grife Edun, que foi criada pelo cantor Bono Vox para promover o desenvolvimento em países pobres – o algodão usado nas peças, por exemplo, é cultivado por pequenos produtores da África. Outras grifes internacionais, como a Tiffany&Co, que deixou de empregar corais na fabricação de suas jóias, também vem participando ativamente com políticas de responsabilidade social. Na foto acima, pode-se observar uma peça de edição limitada, criada por Marc Jacobs exclusivamente para campanha beneficente da grife Louis Vuitton, em leilão realizado em Londres no ano passado.

Uma das estratégias mais estruturadas é a da Cartier, responsável pela compra de 1% de todo diamante usado em jóias no planeta. A marca francesa mobilizou o Responsible Jewellery Council, que reúne 150 fabricantes de jóias, para convencer todos os associados a exigir de seus fornecedores uma certificação ambiental e social – de modo a garantir que as pedras preciosas utilizadas em suas peças não tenham nenhuma ligação com zonas de conflito, sobretudo na África.

Embora o ímpeto sustentável tenha se intensificado em 2009, algumas marcas de luxo já vem empenhando-se numa espécie de marketing verde há pelo menos cinco anos. Apesar do engajamento demonstrado por elas, ainda é cedo para saber se o apelo ecológico veio mesmo para ficar – ou se não passa de mero artifício para enfrentar os tempos duros. Como boa parte dessas empresas não revela quanto vem sendo investido, fica difícil saber o seu real grau de comprometimento. Seja apenas por estratégia e/ou pela conscientização em si, o importante é saber que, boa parte das marcas tem uma política de sustentabilidade que, aliás, é algo admirado pelo consumidor contemporâneo e fator decisivo de compra para muitos. O consumidor contemporâneo está disposto a pagar uma fortuna por um bem de luxo e a reputação da empresa será, com certeza, algo que o tornará um consumidor do luxo consciente.

Você e a sua empresa estão preparados para engajar-se nesse movimento?

Arte e Luxo, Luxo no Brasil

América de Andy Warhol: a Arte sem barreiras

Marilyn Monroe by Andy Warhol

Por Ricardo Ojeda Marins

A cidade de São Paulo foi presenteada com a mostra Andy Warhol, Mr. America, com início marcado para 20 de março de 2010. A cultura e os conflitos dos Estados Unidos dos anos 60 poderão ser revistos na Estação Pinacoteca, em 169 obras de um dos mais importantes e influentes nomes da Pop Art.

Ele quebrou a barreira entre a arte tradicional e comercial, convertendo bens de consumo em obras-primas – e vice-versa. Andy Warhol (1928-1987) – um dos grandes artistas do século passado – nome maior da pop art, o americano tem seu trabalho revisto na Estação Pinacoteca por meio de 26 pinturas, 58 gravuras, 39 fotografias, 44 filmes e duas instalações.

A mostra Andy Warhol, Mr. America apresenta retratos das divas Jacqueline Kennedy e Marilyn Monroe e auto-retratos de Warhol, mas comporta também um olhar menos pop e politicamente engajado. As sombrias pinturas da série Death and Disaster enfocam episódios de violência que marcaram os Estados Unidos dos anos 60. São registros de pessoas anônimas que se jogaram de edifícios ou morreram em acidentes de carro. Ou cenas com homens negros sendo atacados por cães policiais, numa época em que a luta pelos direitos civis pegava fogo na América.

Vale a pena também conhecer as realizações da “The Andy Warhol Foundation”, criada em 1987, cuja missão é o progresso das artes visuais, apoiando a criação, apresentação e documentação da arte visual contemporânea.

Pelo endereço abaixo você poderá saber os horários da mostra Andy Warhol na Estação Pinacoteca, de 20 de março a 23 de maio de 2010:

http://www.pinacoteca.org.br/?pagid=estacao_pinacoteca

Mercado de Luxo

Nem só de glamour vive o Mercado do Luxo

Versace Rome

Por Ricardo Ojeda Marins

Quando Gianni Versace fundou a sua grife, em 1978, a marca logo tornou-se prestigiosa no mundo fashion, conquistando, inclusive, celebridades como Catherine Zeta Jones e Julianne Moore. Mas, nos últimos anos, principalmente depois de sua morte, a grife sofreu com a falta de identidade – o que se agravou com a crise econômica no final de 2008. Em 2009, a empresa faturou cerca de 19% a menos do que em 2008, fechou suas lojas no Japão e amargou um prejuízo de 30 milhões de euros. A reação, um pouco tardia, chegará apenas no final de 2010. Além de ter demitido mais de 300 funcionários, a grife prepara o relançamento da Versus, uma linha de roupas mais joviais, e preços mais acessíveis.

A Versus chega ao consumidor como uma tentativa de superar a crise. Uma estratégia válida, porém tardia, demorada e complicada, pois a moda vende sonhos. O consumidor não quer saber a realidade problemática por trás dos produtos, e sim buscar experiências e a sensação de ser único.

O problema da grife foi ter sempre optado por vender produtos top de linha, de preços elevados, e não ter subdivisões ou marcas secundárias, com preços mais acessíveis. Esse conceito conhecido como masstige, contração das palavras inglesas mass (massa) e prestige (prestígio), no qual o alto luxo surge para emprestar status aos produtos de maior volume, é muito adotado pelo estilista italiano Giorgio Armani, um mestre nessa área. O grupo Armani possui diferentes linhas de marcas, que vão do alto luxo ao luxo acessível. A Versace relutou em adotar essa estratégia.

Certamente a mencionada crise teve sua parcela de culpa para os negócios da marca sofrerem uma queda, porém desde que Versace faleceu, a designer Donatella Versace, sua irmã, foi obrigada a assumir o controle da marca, mesmo deixando claro que estava mais feliz atuando em segundo plano. De lá para cá, foram sucessivas crises e discussões entre a designer e Giancarlo Di Risio, ex-presidente executivo – que por muito tempo salvou a empresa do vermelho – levaram à saída do executivo em maio de 2009. Desde então, a Versace contratou um novo diretor-presidente, Gian Giacomo Ferraris, que atualmente está reestruturando os negócios da empresa. Outro agravante tem sido a imagem de Donatella, sempre associada a escândalos, como uso de drogas e plásticas excessivas. Em um tempo em que estilistas são celebridades e são a alma do negócio, uma imagem negativa pesa mais do que muitas peças de Versace.

Versace é uma marca forte, muito desejada e valorizada e será capaz de superar as dificuldades.

Aviação, Mercado de Luxo, Serviços de Luxo, Viagens e Turismo

British Airways cria nova cabine luxuosa para primeira-classe

Por Ricardo Ojeda Marins

Buscando proporcionar novas experiências de viagem a seus passageiros, a companhia aérea British Airways lança sua nova cabine primeira-classe. Luxuosa e moderna, inclui um guarda-roupa pessoal, uma cama com mais da metade de largura se comparada à anterior, uma mesa revestida em couro para trabalhar e que se converte em mesa de jantar, além de persianas eletrônicas pessoais. Esse mais novo luxuoso serviço já foi lançado inicialmente em aeronaves B777 que realiza vôos de Londres (Heathrow) para Chicago.

E quando você estiver pronto para dormir, ainda poderá optar por vestir pijamas de algodão e solicitar o serviço no qual o assento pode tornar-se uma cama totalmente plana, com edredom de algodão egípcio 400 fios e almofadas. A cabine também vem com “amenities”, incluindo gel de olhos, batom e hidratante da marca britânica DR Harris, uma das mais tradicionais e que utiliza apenas ingredientes naturais.

Foram investidas cerca de 100 milhões de libras esterlinas (cerca de R$ 320 milhões) pela British Airways neste luxuoso serviço, proporcionando ao consumidor do luxo contemporâneo o luxo e a sofisticação da tradicional first class, com design moderno, um ambiente luxuoso e acolhedor, criando à bordo uma experiência única e especial,  redefinindo a viagem de luxo e deixando-a longe de ser entediante.

A British Airways pretende estender esse luxo contemporâneo em suas outras 70 aeronaves, em um período de até 24 meses.

Conheça mais detalhes:

http://www.britishairways.com/travel/home/public/en_gb

Casa e Decoração, E-commerce de Luxo, Luxo no Brasil, Mercado de Luxo, Serviços de Luxo

Trousseau do Bem: a união do bom gosto e da solidariedade

Por Ricardo Ojeda Marins

A campanha Trousseau do Bem 2010 começou esta semana e ocorrerá até 31 de março em todas as lojas da marca. São oferecidos produtos da luxuosa grife com descontos significativos, revertendo parte da renda a entidades beneficentes de São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte e Distrito Federal.

Este nobre projeto da Trousseau vem fazendo o bem desde 1999, quando foi criado por Adriana Trussardi e Romeu Trussardi Neto, com o intuito de unir a venda especial de produtos Trousseau a uma campanha beneficente. Além de adquirir produtos desejados por muitos, os clientes também tem a oportunidade de refletir e ajudar em causas sociais.

Com 18 anos de existência e proporcionando experiências únicas a seus clientes, a Trousseau, além de trazer a moda para sua casa, com produtos sofisticados das últimas tendências mundiais e os clássicos inesquecíveis, mostra ser uma marca que reflete o luxo contemporâneo, cujo consumidor vive em busca pelo privilégio de usufruir sensações únicas e inesquecíveis, além da preocupação em contribuir para um mundo melhor. É o luxo consciente e sustentável.

Vale lembrar que é possível contribuir com esta campanha também pela loja virtual da Trousseau:

http://www.trousseau.com.br/

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