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Louis Vuitton

Mercado de Luxo, Moda e Acessórios, Negócios do Luxo, Varejo de Luxo

Bolsas Monogram Fleur de Jais são destaque da coleção Louis Vuitton

Por Ricardo Ojeda Marins

Ícone da moda e acessórios no mercado de luxo, a grife Louis Vuitton sabe inovar e aguçar o desejo por suas criações a cada coleção. Na coleção de Outono/Inverno 2010-2011, a grife celebra a beleza feminina com pormenores requintados e valorizando a forma do corpo das mulheres. E por falar em detalhes, um dos destaques na passarela foram as bolsas Monogram Fleur de Jais, provavelmente a linha mais diferenciada dessa coleção. Indiscutivelmente, as bolsas já são desejadas por mulheres do mundo todo.

A cada estação, as peças estampadas com o Monogram Canvas eram recriadas, e o mesmo ocorre agora. Para a coleção Outono/Inverno 2010-2011, o monograma que é símbolo da prestigiosa grife francesa foi mais uma vez reinterpretado, desta vez em um elegante padrão floral, com efeitos gráficos proporcionados por lantejoulas e silkscreen em tons de cinza, preto e prata, que refletem o espírito ricamente trabalhado da nova coleção.

A elegante coleção Monogram Fleur de Jais é composta por três modelos de bolsas: Manège, Speedy e Carrousel.

A Manège é uma elegante bolsa revestida pelo Monogram Fleur de Jais. Suas brilhantes lantejoulas formam detalhes florais, e estão em perfeita sintonia com a aba em couro preto. Ela conta com um bolso interno flat, ideal para deixar seus cartões de crédito sempre à mão. O interior em tecido recebeu a assinatura da Louis Vuitton Inventeur em uma etiqueta em couro.

O modelo Manège, disponível por US$ 2130 no site da grife nos Estados Unidos

A icônica bolsa Speedy apresenta uma riqueza de detalhes e refinamento com suas lantejoulas reluzentes. A bolsa também apresenta acabamento em suntuoso couro preto (no zíper/área de abertura), dando-lhe um toque sofisticado. Seu forro é assinado com a assinatura Louis Vuitton Inventeur.

O modelo Speedy custa US$ 2420

Já a bolsa Carrousel possui formato em estilo vintage. Sua aba em couro preto conta com apenas uma alça feita em vachetta. O fecho dourado do tipo S-lock, uma referência aos legendários baús da grife, possui acabamento parcial em couro.

Bolsa Carrousel, disponível por US$ 2950

Conheça mais detalhes: http://www.louisvuitton.com/

E-commerce de Luxo, Mercado de Luxo, Negócios do Luxo

Grupo LVMH adquire a brasileira Sack’s

Por Ricardo Ojeda Marins

O visível crescimento do mercado de luxo no Brasil continua atraindo grifes estrangeiras a desembarcarem por aqui. A Sephora, rede francesa multimarcas, escolheu o Brasil para iniciar suas operações na América Latina. O grupo LVMH, maior conglomerado de marcas de luxo e controlador da Sephora, adquiriu 70% do controle da Sack’s, maior empresa brasileira de e-commerce voltado a produtos de perfumaria e cosméticos de marcas prestigiosas como Dolce & Gabbana, Carolina Herrera, Giorgio Armani, Chanel, Christian Dior, Lacoste e outras.

O grupo almeja uma expansão agressiva no Brasil. Além da presença online, o objetivo da empresa é inaugurar, dentro de 18 meses, as primeiras lojas Sephora no Brasil. Estima-se que o valor do negócio seja em torno de R$ 300 milhões, porém não há essa confirmação por parte do grupo. Carlos André Montenegro, sócio-fundador da Sack’s, será o CEO e o presidente do conselho da empresa que, junto a Marcelo Franco e Albatroz Participações, seus atuais sócios, terão participação em 30% do negócio.

Há alguns anos a Sephora planejava iniciar operações na América Latina e nos últimos meses cogitou Brasil e México para abertura de lojas. Para Montenegro, o relacionamento antigo da loja online com o grupo francês ajudou a empresa a optar pelo Brasil. “Temos um bom relacionamento há dez anos. Os produtos mais vendidos na Sack’s hoje, por exemplo, são da marca Dior, que pertence ao grupo. O LVMH acompanhou o crescimento do site e o sucesso da nossa operação”, avalia  ainda Montenegro. Em 2009, a Sack’s teve faturamento de R$ 100 milhões.

Montenegro afirmou também que a empresa estuda a possibilidade de fabricação de produtos de maquiagem da LVMH no Brasil, por conta da alta carga tributária no país, pretendendo com isso tornar os preços mais competitivos frente a concorrentes nacionais.

De acordo com Silvio Passarelli, diretor do MBA em Gestão do Luxo da FAAP, a estabilização e a diversificação da economia brasileira foram os fatores que chamaram a atenção do grupo LVMH, assim como vem ocorrendo com outras empresas do segmento  premium. “O crescimento do consumo de produtos premium no Brasil é grande e já mostrou ser sustentável”, diz Passarelli ao jornal O Estado de São Paulo.

Depois do Brasil, Argentina e Chile serão os próximos alvos da expansão da marca na América Latina.

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Louis Vuitton surpreende com sua nova flagship em Londres

Fachada da loja que fica na New Bond Street

Por Ricardo Ojeda Marins

Quando a grife francesa Louis Vuitton abre uma nova loja, ela tem um jeito particular de chamar a atenção das pessoas. Com a nova flagship da marca, em Londres, não seria diferente. Uma verdadeira maison em plena prestigiosa New Bond Street, ícone do varejo de luxo da capital britânica. São três andares e 1.500 metros quadrados com acessórios de alto luxo, joias e roupas da renomada marca. Estima-se que £ 30 milhões (cerca de R$ 84 milhões) teria sido o valor investido no empreendimento. Yves Carcelle, CEO da marca, não confirma, porém garantiu que valeu a pena. Ainda segundo ele, a grife investe anualmente cerca de £ 215 milhões com suas lojas. O projeto da loja é do arquiteto Peter Marino, famoso por seus trabalhos em Nova York e em diversos países. Em seu interior há obras de arte originais de Gilbert & George, Jeff Koons e Michael Landy. Há uma escadaria de vidro que atravessa todo o edifício, com displays de LED no chão, que mudam constantemente.

As desejadas bolsas e malas da grife francesa

O primeiro andar é dedicado à moda feminina e calçados, e também abriga uma biblioteca com o que há de melhor em livros de arte contemporânea britânica, bem como obras raras de artistas como Anish Kapoor e Gary Hume. No piso inferior fica a área destinada ao público masculino. No piso térreo podem ser encontrados acessórios e obras originais de nomes como Richard Prince e Takashi Murakami. Já no segundo andar fica a sala reservada a um número restrito de clientes, acessível apenas por convite. Para marcar a abertura, Katie Grand comandou uma “mini-retrospectiva” das criações de Marc Jacobs durante os 12 anos de sua colaboração à marca. Carcelle e Bernard Arnault, CEO do grupo LVMH, conglomerado de grifes de luxo que detém a marca Louis Vuitton, ofereceram um jantar de gala repleto de fotógrafos e representantes da alta sociedade para celebrar.

Pode parecer controverso, estando o mundo ainda se recuperando dos efeitos da crise, além de a zona do euro enfrentar um colapso potencial, ter a Louis Vuitton gasto uma verdadeira fortuna na abertura de uma loja que vai vender suas famosas bolsas por muitos milhares de libras. Conforme disse Carcelle, apesar dos problemas econômicos do mundo, a demanda por nossos produtos está crescendo. “No ano passado, nós apreciamos o crescimento mundial de dois dígitos.” Então, diz ele, as pessoas estão mais cautelosas no sentido de que produto comprar, escolhendo por exemplo, dois itens ao invés de três, mas selecionados com cuidado e atenção. “Portanto, há uma busca em torno da qualidade, durabilidade e apelo atemporal de nossos produtos”, diz ainda Carcelle. Harold Tillman, presidente do British Fashion Council, concorda. “Há um ano, com a crise mundial, as pessoas diziam que o mercado de bens de luxo estava em seu fim, mas aqui estamos nós”, diz Tillman.

Apesar das aparências de “sem crise”, é realmente um momento extremamente sensível para a Louis Vuitton, diz Carcelle: o foco está em fazer o máximo com sua já marcante presença no varejo de luxo, tornando-a mais produtiva e eficaz no fortalecimento da marca. Mas a ênfase é, para o momento, investir na produtividade das lojas existentes ao invés de expansão, o que analistas estão chamando de otimização do varejo.

Detalhes da luxuosa escadaria de vidro

Mercado de Luxo, Negócios do Luxo

As marcas mais valiosas do segmento do Luxo

Por Ricardo Ojeda Marins

A Louis Vuitton, uma das grifes mais desejadas, foi considerada como a marca de luxo mais valiosa do mundo. Segundo um estudo divulgado pela Millward Brown – consultoria especialista em pesquisas e que também publicou a famosa avaliação das 100 marcas mais valiosas do planeta – a grife francesa foi avaliada em US$ 19,8 bilhões e com um crescimento de 2% em relação ao ano passado, conquistando o topo da lista das marcas de luxo mais valiosas do planeta. O estudo também motrou que a Louis Vuitton, pertencente ao LVMH, maior conglomerado do segmento do luxo, ocupa o 29º lugar das marcas mais valiosas do mundo, considerando-se todos os segmentos.

Em segundo lugar no ranking ficou a também francesa Hermès, avaliada em US$ 8,45 bilhões e com um crescimento de 8%, seguida pela italiana Gucci, em terceiro, com valor de marca de US$ 7,58 bilhões, segundo a Millward. O quarto lugar da lista deu lugar à grife francesa Chanel (com valor foi estimado de US$ 5,54 bilhões) e o quinto ficou com a Hennessy, avaliada em US$ 5,36 bilhões.

A Millward Brown utilizou uma abordagem econômica para a avaliação, baseando-se no valor da marca em sua capacidade de gerar demanda. Os valores refletem a previsão dos lucros futuros das marcas. Segundo Lauren Sherman, editora do site Fashionista, as marcas apostaram na volta ao básico, com campanhas que mostrem suas histórias e origens, como a da Louis Vuitton, cuja publicidade foi focada em viagens, mostrando sua origem como uma fabricante de malas e baús. Chanel, de acordo com o estudo, perdeu cerca de 11% do seu valor de marca em comparação ao ano passado. “Chanel sempre venderá perfumes e artigos de couro, que são produtos clássicos, mas em comparação com Gucci e Louis Vuitton, elas estão mais associadas com a alta moda”, diz Lauren.

De acordo com a pesquisa, as marcas mais bem colocadas no ranking alcançaram tal prestígio por apoiarem sua estrutura de comunicação em valores ligados a exclusividade e a sofisticação associadas ao seu consumo. O restante do ranking das dez marcas mais valiosas do segmento de luxo agrupa as marcas Rolex, Moet & Chandon, Cartier, Fendi & Tiffany & Co.

http://www.millwardbrown.com/
Mercado de Luxo

Louis Vuitton: criação de peças únicas para leilão beneficente

Por Ricardo Ojeda Marins

Em parceria com a Sotheby’s International Realty, a Louis Vuitton realizou um leilão beneficente em Londres, onde cerca de 550 mil Euros arrecadados foram destinados à Cruz Vermelha na Nigéria – Nigerien Red Cross Fighting Malnutrition Programme, na comemoração de 150 anos da instituição.

Durante o evento, que foi seguido de um jantar de gala, foram leiloadas criações exclusivas, tendo como destaque a elegante mala de primeiros socorros feita para a Cruz Vermelha. Prova de uma criação personalizada, pode-se notar na parte interna que a compilação das caixas de alumínio vermelho e prata formam uma cruz vermelha juntamente com o logo do lado de fora, que estampa o tradicional monograma da marca.

O evento também contou com peças criadas pela fotógrafa Annie Leibovitz, o artista Damien Hirst, o músico argentino Gustavo Santaolalla, o designer Marc Jacobs e Patrick-Louis Vuitton, integrante da quinta geração do clã francês.

Desde 1854, a grife francesa Louis Vuitton é sinônimo de tradição, sofisticação e inovação. De la para cá, a renomada marca tornou sua produção industrial, porém até os dias de hoje ainda oferece a seus clientes o privilégio da customização: a criação de modelos únicos e fabricados sob encomenda.

Hoje a Louis Vuitton é uma das grifes mais desejadas e copiadas do mundo, e uma das principais marcas do Grupo LVMH. A parceria com a Cruz Vermelha mostra que o grupo francês, além de otimizar o seu expertise, também está consciente na necessidade em participar em projetos de responsabilidade social. É o luxo consciente.

Conheça mais detalhes das exclusivas peças criadas, bem como os participantes:

http://www.sothebys.com/minisite/lv/index.html

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