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Com o intuito de ajudar e estimular a cultura da doação, Ca Celico desapega de uma bolsa Fendi, estilizada por Olivia Lambiasi, para venda na Troca de Luxo, plataforma que comercializa itens de luxo de segunda mão com curadoria exclusiva.Leia mais
Para os apaixonados por marcas de luxo, uma novidade super bacana: a oportunidade única para comprar roupas, sapatos, bolsas, óculos de sol, looks e acessórios de algumas das marcas mais badaladas do mundo da moda com valores mais acessíveis. Essa é a proposta inovadora do primeiro Leilão Fashion com As Leiloeiras, realizado pela Sodré Santoro, maior organização de leilões da América Latina. A sessão acontece em 23 de setembro (quinta-feira), às 19h, diretamente de seu auditório. O leilão será online pelo site.Leia mais
O mercado de luxo se mostra um dos mais resistentes nesse momento de transformação, como o que vem sendo impulsionado pela pandemia. No Brasil, esse segmento teve menos impacto que outros setores da economia, e deve continuar gerando bons resultados. De acordo com dados da Euromonitor, a tendência é que o País siga acompanhando o crescimento mundial no consumo de produtos de luxo, e que acumule 34% de ganhos nos próximos quatro anos.
A busca por uma economia colaborativa, ética e sustentável faz parte da rotina de compras do consumidor moderno e no mercado de luxo essa consciência ganha cada vez mais espaço – onde muitos consumidores estão percebendo que é possível comprar produtos de alta qualidade de maneira econômica e sustentável, pois essa prática reduz o desperdício, a produção de novos tecidos por exemplo.
Há alguns anos, o conceito de democratização de artigos de luxo se expandiu nos Estados Unidos e ao redor do mundo. E é claro que o Brasil não ficaria fora do mercado de brechós de produtos de luxo. As chamadas peças “second hand”, ou segunda mão, já estão em alta no País, porque trazem um preço bem mais acessível e mantém a qualidade que torna aquele produto valioso.
